A mãe que capotou (Continuação possivel)

Um dia explico tudo.
Não é hoje o dia.
Tem a ver com 10 anos de emigração em França, 5 anos sem trabalhar fora de casa, dedicados na prática à educação dos meus filhos e em teoria à minha evolução espiritual.
Toca em vontades revolucionárias de conciliar a minha carreira interrompida e a assumir plenamente a maternidade.
Implica ocasionalmente levar com tomates quando não se concorda com o que escrevo. Mas na maioria das vezes, serve para se falar de tudo, sobre nada, sobre o que é grande e o que é pequeno.
No todo, nota-se um objectivo bem definido de aproveitar-se o que se tem, queixar-se do que se vive, lutar-se pelo que se quer conquistar e muitos caminhos perdidos.

Este blogue começou por se chamar "A mãe que capotou" devido a um elevado grau de sonolência provocado por demasiadas noites em branco e uma enorme discrepância entre o que se imaginara e o que se vivia.
Com o passar das estações, as noites tornaram-se mais misericordiosas, a escola chegou para aliviar o que podia e esta blogger recomeçou à procura do seu lugar no mundo :

Abram alas ao Kaputt 2.0 !

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